Superstições Populares: Descubra a Verdade Chocante

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Você já parou para pensar de onde vêm aquelas superstições que ouvimos desde pequenos? Evitar passar por baixo de escadas, não abrir guarda-chuva dentro de casa, ou nunca quebrar um espelho… Essas crenças nos acompanham há séculos, mas será que têm alguma base lógica? Vamos desvendar a verdade chocante por trás das superstições mais populares.


Superstições Populares: Por Que Evitamos Passar Por Baixo de Escadas?

Passar por baixo de uma escada é um clássico quando o assunto é superstição. Essa crença antes de tudo, remonta ao Egito Antigo. Para os egípcios, uma escada apoiada em uma parede formava um triângulo, símbolo sagrado da trindade divina. Passar por baixo da escada era visto como uma afronta aos deuses, atraindo má sorte.

Na Idade Média, a superstição ganhou uma explicação prática. Escadas eram frequentemente instáveis e poderiam cair, causando acidentes. Assim, o “azar” ganhou um toque de bom senso: evitar acidentes era essencial!


Superstições Populares Sobre Espelhos Quebrados: Sete Anos de Azar?

Quem nunca ouviu que quebrar um espelho traz sete anos de azar? A origem dessa crença está ligada às antigas culturas romanas e gregas. Eles acreditavam que os espelhos não apenas refletiam nossa aparência, mas também nossa alma. Ao quebrar um espelho, a alma seria fragmentada, e assim causando desequilíbrio e infortúnio por um ciclo completo de renovação: sete anos, segundo suas tradições.

Hoje, sabemos que o azar está mais relacionado ao trabalho (e ao custo) de limpar os cacos espalhados do que a uma maldição real. Mesmo assim, muitos ainda evitam deixar espelhos em lugares perigosos para evitar esse “acidente espiritual”.


Superstições Populares Sobre Abrir Guarda-Chuva Dentro de Casa

Abrir um guarda-chuva dentro de casa é um tabu em muitas culturas. Essa superstição tem raízes na Inglaterra do século XVIII, quando os primeiros guarda-chuvas metálicos começaram a ser fabricados. Eles eram grandes, desajeitados e perigosos em espaços fechados. Um guarda-chuva aberto dentro de casa podia facilmente causar ferimentos ou quebrar objetos, o que foi associado ao azar.

Além disso, algumas crenças antigas conectam o guarda-chuva ao mundo espiritual. Ele seria um símbolo de proteção divina, e abri-lo sem necessidade seria uma ofensa aos deuses. Mesmo hoje, muitas pessoas evitam testar essa teoria!


O Número 13 nas Superstições Populares: Sorte ou Azar?

A fama do número 13 varia pelo mundo. No Ocidente, é associado ao azar. Essa superstição tem várias possíveis origens, incluindo a Última Ceia, onde Judas Iscariotes, o 13º convidado, foi o traidor de Jesus.

Curiosamente, em algumas culturas asiáticas, o número 13 não tem qualquer conotação negativa. Sendo assim, o azar está relacionado ao número 4, que, na língua chinesa, tem uma pronúncia parecida com a palavra “morte”.

Essa aversão ao número 13 é de fato tão forte que muitos edifícios sequer têm um 13º andar nos elevadores, preferindo pular direto do 12 para o 14.


Derrubar sal: um sinal de azar?

Derramar sal na mesa é outro presságio de má sorte e com certeza está presente entre as superstições mais populares. A origem dessa crença está ligada à antiguidade, quando o sal era um dos bens mais preciosos do mundo.

Com o intuito de afastar o azar, uma prática comum era jogar um pouco de sal por cima do ombro esquerdo. Segundo as crenças medievais, isso afastaria espíritos malignos que poderiam estar por perto.


Por que seguimos superstições hoje?

Embora muitas superstições tenham raízes históricas ou religiosas, a razão de ainda seguirmos essas crenças pode estar no nosso instinto humano de buscar segurança. Elas funcionam como um mecanismo psicológico para dar sentido a eventos imprevisíveis.

Além disso, superstições criam um senso de pertencimento cultural. Compartilhar crenças é uma forma de nos conectarmos com nossas raízes e tradições, mesmo que muitas vezes não entendamos de onde elas vêm.


Conclusão: As Superstições Populares Ainda Fazem Sentido?

Agora que você conhece a origem de algumas das superstições mais populares, fica claro que muitas delas têm explicações práticas ou históricas. Mesmo assim, é difícil resistir ao impulso de evitar abrir um guarda-chuva dentro de casa ou pisar em uma rachadura na calçada, não é?

A verdade chocante é que, embora não haja evidências científicas para a maioria dessas crenças, elas ainda exercem uma influência poderosa em nossas vidas. Afinal, quem quer arriscar desafiar o “azar”?

E você, acredita ou evita superstições no seu dia a dia? Deixe sua opinião nos comentários e compartilhe este artigo com seus amigos supersticiosos!

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